Investir Em CRIPTOMOEDAS. Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Este Novo Mercado

investir em criptomoedas
Investir em criptomoedas tem sido uma verdadeira tentação até para quem não tem o costume de atuar com investimentos financeiros.

O tema está em quase todos os canais de comunicação e todo mundo minimamente antenado, já ouviu algo sobre as movimentações atraentes deste mercado que é tão novo, quanto desconhecido.

São muitas as notícias de pessoas que multiplicaram seu capital de forma avassaladora após investir em criptomoedas. Números exuberantes, múltiplos de 10.

O Bitcoin valorizou algo aproximado a 276% apenas no ano de 2017, mesmo depois de ter valorizado mais de 1000% no período anterior, enquanto no mesmo espaço de tempo, a bolsa de valores rendeu, em média, 25%.

Estes resultados assombrosos chamaram a atenção do mundo sobre este canal de rentabilidade e investir em criptomoedas assumiu características de febre geral, levando pessoas de todos os lugares, todas as classes sociais e com todas as expectativas do mundo a buscar uma forma de se aproximar desta alternativa e, se possível, se tornar um investidor em criptomoedas.

Investir em criptomoedas é tão novo quanto a própria criptomoeda e construí este trabalho para orientar sobre as características particulares deste novo ativo, sua comparação com o tradicional, as formas de investimentos, os riscos e as vantagens de investir em criptomoedas, com uma abordagem mais aproximada da compreensão geral das pessoas.

Conteúdo

Entenda a Diferença Entre a Moeda Tradicional e a Criptomoeda:

bitcoin

Para investir em criptomoedas é preciso entender como funciona e, para isto, nada melhor do que comparar com a moeda tradicional.

A moeda física, o dinheiro como nós o conhecemos normalmente, alimenta as operações financeiras a partir de algo chamado CENTRALIZAÇÃO.

investidor sis

Toda moeda tradicional, representa a garantia de que a nação que a emitiu, possui as riquezas necessárias que garantem esta emissão.

Uma moeda é um título de recebimento à vista emitido pelo banco central do seu país e, portanto, está lastreada em capital.

Numa visão simplista, imagine um talão de cheques, em que cada cheque emitido precisa ter seu valor correspondente depositado no banco, sob pena daquele documento, aquele título de recebimento à vista, não valer nada e, neste caso, o seu emissor passa a perder a credibilidade no mundo das operações econômicas e financeiras.

Se uma determinada nação simplesmente manda imprimir dinheiro sem garantia de lastro econômico, riquezas para fazê-lo, imediatamente o mercado financeiro reconhece este desequilíbrio e esta moeda perde valor, na proporção que o mercado entende que seja esta defasagem.

O primeiro reflexo, quando isto acontece, é a desvalorização e, logo, a inflação.

Em geral, os países mais ricos possuem as moedas mais valorizadas, mas o equilíbrio monetário é tão importante quanto o nível de riqueza para garantir a valorização e estabilidade.

O banco central gerencia este equilíbrio monetário e, como o nome diz, é CENTRAL, por isto o dinheiro tradicional é conhecido como CENTRALIZADO e, nesta condição, está sujeito a ações políticas e administrativas.

Como Funciona uma Criptomoeda:

criptomoedas

A diferença essencial é que a criptomoeda é DESCENTRALIZADA.

Uma criptomoeda nada mais é que um código digital que não tem base em capital ou riqueza, como no caso da moeda tradicional.

Uma criptomoeda tem base em serviço. É um código digital altamente seguro, com sua estrutura de transações registrada e compartilhada entre milhares de computadores do mundo inteiro, numa tecnologia conhecida como “peer to perr” (P2P), formando uma rede chamada BLOCKCHAIN, onde todos se conectam com o objetivo de MINERAR criptomoedas.

A criptografia utilizada é construída sobre um algoritmo que torna impossível que seja decifrada para fins de interferência estrutural, mas que possibilita que, através de uma grande capacidade de processamento, pessoas conectadas à BLOCKCHAIN consigam, depois de muito esforço digital, decifrar partes desta criptografia, minerando pacotes de Bitcoin (ou outra criptomoeda) que passam a ser registrados como sendo de sua propriedade.

Este processo recebe o nome de MINERAÇÃO.

No caso do Bitcoin, sua emissão total está definida em 21 milhões de unidades. Até este momento, pouco mais de 16 milhões já foram mineradas, restando pouco mais de 4 milhões livres e ainda disponíveis para mineração, divididos em blocos.

Inicialmente, cada pacote minerado possuía 50 Bitcoins. O número de Bitcoins por bloco é reduzido pela metade a cada 4 anos e hoje, cada bloco possui 12,5 unidades da criptomoedas.

Neste ritmo, a estimativa é de que o último Bitcoin será minerado por volta do ano 2140.

Toda esta mecânica inteligente de funcionamento impede ações externas e políticas sobre o valor, quantidade e operação das criptomoedas e, exatamente por isto, ela é reconhecida como DESCENTRALIZADA, imune às interferências.

Uma criptomoeda responde exclusivamente ao mercado e seu valor oscila apenas a partir da lei de oferta e procura.

O Bitcoin, por exemplo, possui apenas 16 milhões de moedas emitidas, o que representa algo em torno de 80% de seu total disponível.

Com a quantidade de moedas emitidas estando previamente definida e imutável, o risco de inflação é ZERO.

Sua emissão tem base num serviço e não em capital.

Uma criptomoeda é digital, mas é dinheiro de verdade. Entenda sua operação:

As criptomoedas possuem controle direto e absoluto sobre as quantidades emitidas e estas não podem ser mudadas, pois suas regras estão aplicadas em seu algoritmo original, a alma de sua programação.

Como qualquer outra moeda, é um título de valor, com poder de compra e venda.

Sua operação não precisa, não usa e não depende do sistema financeiro tradicional, não necessita de bancos e até já tem caixas eletrônicos independentes operacionais, que possibilitam transações, sem precisar utilizar redes bancárias e financeiras tradicionais, apenas acessar a rede de carteiras.

Conheça os principais elementos de operação das criptomoedas e saiba como funcionam:

  • TIMESTAMPING: Cada código de uma criptomoeda guarda registros específicos de cada transação, seu proprietário e endereços digitais, além disto, também guarda informações do trabalho de mineração, o que é conhecido como PDT (Prova de Trabalho) e PDP (Prova de Participação);
  • BLOCKCHAIN: Toda esta movimentação de registros de propriedade e trabalho ficam armazenados numa rede que funciona como uma espécie de grande livro digital, onde todos estão conectados, minerando espaços que não estejam ainda registrados e, através deste trabalho, ganhando pacotes, onde registram sua propriedade, passando a ser os proprietários daquelas moedas ou frações;
  • MINERAÇÃO: Estar ligado a este grande livro é a forma que as pessoas encontram de, através da capacidade de processamento de sua máquina, decifrar partes desta criptografia e, em meio às informações, encontrar pacotes ainda sem propriedade registrada, tornando-se donos de frações ou totalidade destes pacotes. As chaves desta criptografia são extremamente complexas e exigem alta capacidade de processamento, o que leva algumas instituições especializadas a formar redes paralelas de diversos computadores, multiplicando a capacidade de processamento e alcançando um número maior de pacotes disponíveis num espaço de tempo menor. Em teoria, qualquer pessoa, em qualquer computador, pode minerar e obter criptomoedas, mas a velocidade em que isto acontece depende do potencial de sua máquina, pois a criptografia é animal;
  • CARTEIRA: As chaves de registro das transações, que guardam os PDT (Prova de Trabalho) e os PDP (Prova de Participação) são guardadas em carteiras dentro da BLOCKCHAIN e estas carteiras são a base de todos os registros de propriedades e suas respectivas mudanças, cada vez que ocorre uma transação.

Para investir em criptomoedas é preciso conhecer as 6 principais características deste ativo:

Investir em criptomoedas é como qualquer outro investimento, proporcionando vantagens representativas, mas envolvendo riscos importantes e reais.

A experiência sempre é um diferencial e, no caso, experiência é a soma de todos os erros que os outros já cometeram operando neste segmento.

Não é possível saber de tudo, até porque quase tudo muda o tempo todo, mas podemos e devemos entender as principais características envolvidas numa criptomoeda:

ethereum

  1. Criptomoedas são descentralizadas e isentas de ações políticas;
  2. Um sistema integrado em rede ultra-segura sabe onde está cada moeda e a quem pertence;
  3. É a própria rede sistemática que controla a emissão de novas moedas e a propriedade de cada uma;
  4. Embora tenha a propriedade registrada, esta informação é criptografada e, neste caso, seu proprietário final fica no anonimato;
  5. É a própria rede que controla todas as operações com a criptomoeda;
  6. Não existe a possibilidade de propriedade múltipla sobre uma criptomoeda.

Criptomoeda é Dinheiro:

dinheiro virtual

Você costuma realizar serviços ou fornecer produtos, recebendo por eles através de moeda tradicional.

Com a criptomoeda é a mesma coisa, só que num universo digital.

Hoje já é possível realizar serviços e fornecer produtos recebendo a titularidade de propriedade (PDP – Prova de Participação) sobre as criptomoedas, na proporção do VALOR do que foi oferecido em troca.

É ai que está a chave de tudo. Uma criptomoeda possui VALOR e é exatamente este elemento que possibilita investir em criptomoedas.

O Bitcoin e outras criptomoedas foram oficializadas como forma de pagamento no Japão a partir de 2018 e já são aceitas em mais de 260 mil estabelecimentos.

As transações envolvendo o Bitcoin cresceram 55% em apenas 6 meses e as operações de novos usuários com esta criptomoeda aumentam em 30 mil carteiras todos os dias.

Ninguém segura o mercado de criptomoedas.

Seu mercado pode oscilar. Algumas pessoas vão ganhar dinheiro, outras vão perder, os que ganharam podem perder mais adiante, assim como os que perderam, podem ganhar, mas uma realidade é imutável: as criptomoedas vieram para ficar e serão o dinheiro do futuro.

Assim como a própria internet, a gerência sobre a informação por parte dos governos e entes políticos, é restrita e esta liberdade é intocada, o que garante sua existência e segurança.

Quais São as Principais Criptomoedas:

A precursora foi o Bitcoin, lançada em 2009, mas atrás dela se estabeleceu uma lista de diversas outras, com algumas variações na operação, mas sempre dentro do mesmo conceito.

Conheça algumas das principais:

principais criptomoedas

1 – BITCOIN: Satoshi Nakamoto, um codinome do seu criador. Implementada em 2009, após ser apresentada em 2008, foi a pioneira e trouxe todos os conceitos estruturais da criptomoeda;

2 – ETHEREUM: A segunda maior em potencial, pois foi construída partindo de um investimento de 40 bilhões de dólares de um fundo de investimento, lastreando de saída o seu valor;

3 – RIPLE: Um pouco diferente no conceito geral, opera como uma conta de débito e crédito, se aproximando de um sistema contábil de registros;

4 – MONERO: É chamada de VERSÃO OCULTA das criptomoedas, pois é a que garante o maior anonimato nas operações. Gera um endereço digital em cada operação e, através da criptografia especial, as informações da transação só são visíveis aos envolvidos;

5 – DASHCOIN: A mais rápida, com tecnologia originada no Bitcoin, é também conhecida como Darkcoin ou Xcoin. Também garante 100% de anonimato;

6 – LITECOIN: Uma criptomoedas de operação muito similar ao Bitcoin, desenvolvida a partir de uma licença do MIT (Massachusetts Institute of Technology);

7 – ZCASHCOIN: Uma moeda baseada num sistema anônimo de pagamentos. Relativamente nova, lançada em outubro de 2016, mas com muito interesse do mercado de investidores;

8 – DOGECOIN: Introduzida como uma brincadeira em 2013, ganhou corpo e supervalorização, atingindo uma capitalização de 60 milhões de dólares em apenas um mês. É muito utilizada para pagamentos e recompensas na internet, principalmente em redes sociais;

Hoje existem 1195 moedas operacionais.

O portal Coinmarketcap mantém uma tabela atualizada de cada uma das criptomoedas ativas, trazendo informações sobre valor, quantidade, capitalização e índices de variação em tempo real.

Como Investir em Criptomoedas e Quais os Riscos Envolvidos:

investimento digital

Investir em criptomoedas é, em tese, similar a qualquer outro investimento dentro do mercado financeiro. Ações, bolsa, fundos de investimentos, todos giram em torno de índices de mercado que definem as margens a partir de diversas variáveis.

Quanto maior o risco, maiores as compensações, mas os riscos, sendo efetivos, também podem provocar perdas representativas.

Investir em criptomoedas possui particularidades pelo fato de ser novidade.

Muitas pessoas ganharam 85% de valorização em 2016. Um Bitcoin valorizou mais de 270% em 2017, mas conforme sua quantidade vai escasseando, assim como todas as outras criptomoedas, a rentabilidade diminui e se resume à sua variação orgânica, sem maiores avalanches de riqueza.

Como em qualquer outra aplicação, investir em criptomoedas possui, como ingrediente principal, o CONHECIMENTO.

Partir da experiência de fundos especializados ou profissionais capacitados e de confiança, parece ser o primeiro passo recomendado.

Não ir com muita sede ao pote é outro conselho racional para quem pretende investir em criptomoedas.

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Fracionar sua capacidade de investimentos em diversas opções, começando com poucos recursos no segmento das criptomoedas, pode ser interessante para que o investidor em criptomoedas comece a se adaptar a este novo universo.

Conhecer suas movimentações e particularidade, sem colocar partes importantes de seu potencial econômico neste segmento promissor, porém volátil.

Exatamente a volatilidade, o comportamento de grandes altas e significativas baixas em momentos recorrentes é que geram o risco maior para quem pensa em resultados de curto prazo.

Lá pela metade de 2017 o Bitcoin desvalorizou 19% num único mês. Muita gente correu atrás da venda de boa parte de suas carteiras. Muita gente consolidou a venda. Poucos dias depois, a mesma criptomoeda valorizou 25% em apenas 24 horas. Quem vendeu perdeu, quem comprou ganhou.

Tudo é muito relativo, como tudo dentro do mercado financeiro.

Salvo um novo e improvável salto no mercado, as criptomoedas parecem ter estabilizado, ainda de forma muito atraente, mas assentadas em índices mais orgânicos, modulados muito mais por suas variáveis financeiras do que por quantidade, assim como no passado recente.

Investir em criptomoedas, por todas as suas características, parecer ser mais aconselhável para quem pretende construir e consolidar patrimônio a longo prazo.

O curto prazo tende a ser interessante apenas para um salto de mercado, o que não parece que vá acontecer, ao menos não nas proporções já atingidas.

Para investir no mercado das criptomoedas, em primeiro lugar, você precisa criar uma CARTEIRA.

No Brasil você pode adquirir uma carteira de investimentos em Bitcoin através de algumas operadoras, como Foxbit, Mercadobitcoin, Bitcointoyou, FlowBTC e Bitcointrade.

Se sua intenção é diversificar com outras moedas, sua opção tem que ser através de uma operadora internacional, como a Poloniex, Bitfinex, Bittrex ou Kraken.

Quando você adquire uma carteira, transferindo um valor em dinheiro para comprar determinada quantidade de criptomoedas, você recebe um código conhecido como Wallet, que é, na verdade, a sua carteira de moedas.

É importante entender que todas estas operadoras são negócios conhecidos como EXCHANGE e, como tal, não estão reguladas pelas legislações convencionais e, em caso de falência ou problemas com algumas destas operadoras, todos os recursos podem ser consumidos.

Tenha em consideração que se tratam de operadoras. Alguém para quem você enviou seu dinheiro para que ele aplicasse, com riscos, num mercado com potencial de rentabilidade, não sendo o sistema financeiro convencional.

O correto, após cada realização de uma operação, é transferir os valores resultantes de sua Wallet (carteira de moedas) para a sua conta tradicional. Este é o caminho mais seguro.

Cuidados e Segurança Para Quem Quer Investir em Criptomoedas:

Qualquer investimento requer cuidados com procedimentos de segurança em todas as etapas do processo.

Investir em criptomoedas é uma operação com elevados níveis naturais de segurança, já que esta é uma característica básica do próprio ativo.

Uma criptomoeda só existe porque sua criptografia é inexpugnável e, nesta condição, não pode ser transferida sem a combinação das chaves criptografadas que asseguram sua propriedade (PDP – Prova de Participação).

Quando você adquire uma certa quantidade de criptomoedas, você recebe as chaves criptografadas deste ativo. Estas chaves são códigos digitais que você armazena no seu computador, num pendrive, na nuvem ou em algum outro tipo de mídia.

É muito difícil, mas saiba que alguém, de posse desta mídia com as informações destas chaves, poderá realizar a transferência de sua titularidade.

Pense em cuidar destes registros como você cuida da sua carteira, do seu dinheiro físico, do seu cartão do banco e de seus cartões de crédito.

Mantenha as informações de sua operação registradas em lugar seguro, isto é muito importante para quem pretende investir em criptomoedas.

Investir em criptomoedas é possível para todos, mas a segurança da experiência é um diferencial:

bitcoin é seguro

Investir em criptomoedas pode ser muito promissor.

Quem possui recursos e costuma investir em segmentos mais tradicionais já entende que qualquer investimento financeiro envolve riscos e sua rentabilidade proporcional é composta de muitas variáveis, principalmente o risco inerente a cada aplicação.

A criptomoeda, em si, é segura. Talvez mais segura que a própria moeda tradicional, pois não sofre interferências políticas. Nenhum governante poderá lançar um decreto valorizando ou desvalorizando a moeda.

O que é variável é seu valor por oferta e procura, além de sua variação orgânica e seu potencial de valor para investir em outros mercados.

Um investimento como qualquer outro.

Independente do caminho que você decida seguir, se pretende investir em criptomoedas, o fundamental é estar seguro de dar os passos corretos e, para isto, seria relevante consultar pessoas que realmente conheçam o mercado e todas as possibilidades envolvidas.

Entrar na selva do mercado financeiro e, depois de estar lá dentro, se aprofundar no lado desconhecido das criptomoedas, mesmo estando bem armado, preparado e confiante, funciona muito melhor se você puder contar com a ajuda, conhecimento e experiência de um guia especializado.

A melhor forma de obter conhecimento é aprender com os erros dos outros.

Especialistas fazem isto. Procure um especialista.

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Posto diariamente conteúdos que podem te ajudar na busca pela criação e manutenção da riqueza.

Um grande abraço e até o próximo artigo!

 

André Araújo

Olá! Meu nome é André Araújo e sou o autor deste Blog. Sou engenheiro e educador financeiro. Ajudo escravos do boleto a organizarem suas finanças e alcançar a independência financeira. Ajudo também pessoas que não tem tempo a perder a começarem a investir de maneira descomplicada. Ajudo as pessoas a tomarem decisões mais inteligentes sobre o dinheiro, de forma que possam viver com mais qualidade de vida, cheia de coisas que lhe dão prazer.

Website: http://www.andrearaujo.com.br/

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